(1,7 m – 2 m; 150 a 190 kg)
Ocorre na Ásia, da Sibéria às ilhas de Borneu e Sumatra, na Indonésia. Habita áreas geladas, florestas úmidas e bosques. Devido à vasta distribuição geográfica, sua alimentação é muito variada. Em geral devora cervos, mas quando estes faltam, alimenta-se até de ursos na Sibéria e bovinos na Índia e Indonésia. Para conseguir bastante alimento, caça dia e noite. Mas, em geral, ele prefere sair durante a noite, quando os veados estão mais ativos. Desta forma, fica mais protegido contra os caçadores.Não podendo correr com rapidez por longas distâncias, o tigre cerca sua presa sem ser percebido. Com suas grandes patas acolchoadas, ele pode rastejar em completo silêncio, até ficar a seis metros da presa. As fêmeas atraem seus parceiros emitindo um rugido. O namoro entre eles nem sempre é violento podendo, às vezes, assumir uma forma muito carinhosa.Apenas a fêmea cuida dos filhotes depois que eles nascem, mas pode acontecer de um macho adulto que acabou de abater sua caça e encontrar com alguns filhotes, mesmo que não sejam seus, ele deixa a cria comer sua caça.
Tigre-da-Sibéria (Panthera tigris altaica)
Curiosidades:
· Considerado um dos mais belos e temíveis animais;
· Dotado de enormes mandíbulas, dentes grandes e afiados, andar macio e fortes garras, esta animal é, acima de tudo, um hábil caçador, imbatível mesmo na captura de grandes presas, que ele derruba com apenas uma simples patada. Mesmo assim, nem sempre é fácil para os tigres encontrarem alimento, principalmente quando estão velhos ou doentes;
· Faminto, o tigre pode atacar também ao homem. Mas isso é mais raro do que se imagina. Os tigres dificilmente atacam seres humanos, e até mesmo fogem ao ver uma pessoa, tendo boas razões para isso: ao longo do tempo pela fama de valentia e coragem que eles representam, bem como pela beleza de sua pele e pelo terror que eles inspiram, os tigres foram caçados impiedosamente pelos homens;
· Com seu porte altivo, solto pela floresta, farejando uma presa com suas artimanhas de caçador ou defendendo seu território, o tigre parece uma fera invencível. Mas, nos últimos 200 anos, ele foi caçado até ser praticamente eliminado das selvas. Hoje está entre os animais com maior risco de extinção;
· Macho e fêmea são muito semelhantes, tanto na cor da pelagem, quando no porte físico, ficando difícil a identificação. Uma forma de identificá-los é verificar a presença ou não de filhotes por perto, já que somente a fêmea cuida das crias;
· Habitavam antigamente quase todo o continente asiático. Muitos deles ocupavam o norte gelado da Ásia, outros viviam nas cordilheiras da Ásia Central e muitos, ainda, habitavam as densas e úmidas florestas do sul. Vivendo em lugares diferentes, desenvolveram-se em várias subespécies, apresentando características diferentes. Embora possam viver em climas e ambientes variados, os tigres não conseguem conviver com o ser humano. Tantos foram os tigres abatidos pelo homem, que duas subespécies já foram extintas: o tigre-do-Cáspio (Panthera tigris virgata) e o tigre-de-Bali (Panthera tigris balica).
· Considerado um dos mais belos e temíveis animais;
· Dotado de enormes mandíbulas, dentes grandes e afiados, andar macio e fortes garras, esta animal é, acima de tudo, um hábil caçador, imbatível mesmo na captura de grandes presas, que ele derruba com apenas uma simples patada. Mesmo assim, nem sempre é fácil para os tigres encontrarem alimento, principalmente quando estão velhos ou doentes;
· Faminto, o tigre pode atacar também ao homem. Mas isso é mais raro do que se imagina. Os tigres dificilmente atacam seres humanos, e até mesmo fogem ao ver uma pessoa, tendo boas razões para isso: ao longo do tempo pela fama de valentia e coragem que eles representam, bem como pela beleza de sua pele e pelo terror que eles inspiram, os tigres foram caçados impiedosamente pelos homens;
· Com seu porte altivo, solto pela floresta, farejando uma presa com suas artimanhas de caçador ou defendendo seu território, o tigre parece uma fera invencível. Mas, nos últimos 200 anos, ele foi caçado até ser praticamente eliminado das selvas. Hoje está entre os animais com maior risco de extinção;
· Macho e fêmea são muito semelhantes, tanto na cor da pelagem, quando no porte físico, ficando difícil a identificação. Uma forma de identificá-los é verificar a presença ou não de filhotes por perto, já que somente a fêmea cuida das crias;
· Habitavam antigamente quase todo o continente asiático. Muitos deles ocupavam o norte gelado da Ásia, outros viviam nas cordilheiras da Ásia Central e muitos, ainda, habitavam as densas e úmidas florestas do sul. Vivendo em lugares diferentes, desenvolveram-se em várias subespécies, apresentando características diferentes. Embora possam viver em climas e ambientes variados, os tigres não conseguem conviver com o ser humano. Tantos foram os tigres abatidos pelo homem, que duas subespécies já foram extintas: o tigre-do-Cáspio (Panthera tigris virgata) e o tigre-de-Bali (Panthera tigris balica).
Tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris)
Gueopardo (Acinonyx jubatus)
(1,15 m – 1,25 m, 37 – 52 kg)
Conhecido como gueopardo ou chita. O guepardo é um felino atípico, ao qual faltam alguns traços comuns aos demais membros da família, como as garras inteiramente retráteis (Acinonyx significa “garra imóvel” em grego e jubatus é uma referência à pequena “juba” dos filhotes) e caça por meio da velocidade, sem usar táticas de matilha ou emboscada furtiva. É o mais rápido dos animais terrestres e pode atingir 110 km/h. As garras são usadas na corrida para facilitar a aceleração e manobra. Também é um animal muito resistente à seca: pode sobreviver apenas com a água contida no corpo das presas ou comendo melões tsama. São caçadores diurnos e suas presas preferidas são filhotes de gnu e zebras (sempre animais de menos de 40 kg), gazelas, impalas e lebres. A presa é seguida silenciosamente por dez a trinta metros e então caçada a toda velocidade por até 400 metros. A caça geralmente dura menos de um minuto e, se o guepardo falha em abater a presa rapidamente, normalmente prefere desistir a desperdiçar energia. Quando alcança a presa, derruba-a com uma patada (as garras não são suficientemente afiadas para causar dano significativo) e em seguida a estrangula com uma mordida no pescoço. Em média, 50% das caçadas são bem sucedidas. Metade das presas abatidas, porém, costumam ser perdidas para predadores mais fortes – leões, hienas e leopardos. Ao contrário do que ocorre com outros felinos, os guepardos não marcam territórios. As fêmeas evitam-se umas às outras. Os machos às vezes formam grupos de dois ou três membros, quando provêm da mesma ninhada (até 10 a 14 quando não há carnívoros maiores na região). Estima-se que existam hoje 12.400 guepardos na África (principalmente Namíbia, Quênia e Tanzânia) e 100 a 200 no Irã. Provavelmente a espécie evoluiu na África e migrou depois para a Ásia.
(1,15 m – 1,25 m, 37 – 52 kg)
Conhecido como gueopardo ou chita. O guepardo é um felino atípico, ao qual faltam alguns traços comuns aos demais membros da família, como as garras inteiramente retráteis (Acinonyx significa “garra imóvel” em grego e jubatus é uma referência à pequena “juba” dos filhotes) e caça por meio da velocidade, sem usar táticas de matilha ou emboscada furtiva. É o mais rápido dos animais terrestres e pode atingir 110 km/h. As garras são usadas na corrida para facilitar a aceleração e manobra. Também é um animal muito resistente à seca: pode sobreviver apenas com a água contida no corpo das presas ou comendo melões tsama. São caçadores diurnos e suas presas preferidas são filhotes de gnu e zebras (sempre animais de menos de 40 kg), gazelas, impalas e lebres. A presa é seguida silenciosamente por dez a trinta metros e então caçada a toda velocidade por até 400 metros. A caça geralmente dura menos de um minuto e, se o guepardo falha em abater a presa rapidamente, normalmente prefere desistir a desperdiçar energia. Quando alcança a presa, derruba-a com uma patada (as garras não são suficientemente afiadas para causar dano significativo) e em seguida a estrangula com uma mordida no pescoço. Em média, 50% das caçadas são bem sucedidas. Metade das presas abatidas, porém, costumam ser perdidas para predadores mais fortes – leões, hienas e leopardos. Ao contrário do que ocorre com outros felinos, os guepardos não marcam territórios. As fêmeas evitam-se umas às outras. Os machos às vezes formam grupos de dois ou três membros, quando provêm da mesma ninhada (até 10 a 14 quando não há carnívoros maiores na região). Estima-se que existam hoje 12.400 guepardos na África (principalmente Namíbia, Quênia e Tanzânia) e 100 a 200 no Irã. Provavelmente a espécie evoluiu na África e migrou depois para a Ásia.
Imagens:
http://www.moscowzoo.ru/images/A59_01b.jpg
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